segunda-feira, 12 de novembro de 2007

O prazer da escrita


O acto da escrita só pára quando atingimos um planalto de satisfação. Mas só pára momentaneamente, porque quando outro texto é iniciado, este só acabará quando esse prazer acontecer. Ou seja, um ciclo vicioso permanece, mas não no sentido negativo, escrever poderá ser entendido como um desabafar de estados de espíritos, poderá até ser considerado um acto libertador e nunca castrador. E então quando a escrita flúi com facilidade, o prazer surge num abrir e fechar de olhos. Ao reler cada um dos textos várias vezes, confrontámo-nos com a nossa personalidade e até percebemos melhor o que nos vai na alma.


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