segunda-feira, 9 de junho de 2008

Partir para a acção

Gostava de fazer coisas que me dessem mais estímulo quer a nível profissional, quer a nível amoroso. Sinto-me incompleta nas duas vertentes. São níveis que normalmente não estão equilibrados.
Gostava de me empenhar mais nas coisas que as outras pessoas me pedem. Quando trabalho para mim parece que tudo flui instantaneamente, mas quando me pedem algo parece que há um atrito qualquer que me impede de fazer as coisas bem. Mas também acontece fazer coisas por certas pessoas que nem por mim faria.
Gostava de converter a palavra “gostava” para “gosto”, em vez de falar num futuro longínquo quero falar no presente. Ou seja, partir para a acção, ser interveniente e não ser mero espectador.

segunda-feira, 2 de junho de 2008

Que não lembra ao diabo


Nada faz sentido se for feito com um espírito de frete. Por cortesia fazemos coisas impensáveis, uma vez, duas, à terceira é demais. Há que saber colocar um ponto final quando o limite é ultrapassado.
A vida está feita de oportunistas, por vezes estão camuflados, é difícil descodificá-los. Mas existem sinais que nos levam a pensar: “Porra, aqui está um! Preciso de ter cuidado com este tipo…”
Sinto-me mal quando faço coisas contrariada. Por norma sigo o meu instinto, mas por vezes as coisas não funcionam e tudo termina catastroficamente. Há saber utilizar a razão, mas quando se trata de sentimentos de imediato penso com o instinto, e na maior parte das vezes resulta muito mal.
Sou demasiado permissiva e tolerante, aturo cada situação que não lembra ao diabo.