quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

Aceita uma sugestão

Quando te vais só penso no momento de te voltar a encontrar. Lamechas! Eu sei, mas é verdadeiro, precisamos um do outro como a manteiga precisa do pão. Era para ter graça?! Lamento desiludir-te mas se estás a tentar escrever algo profundo com piada, tira o cavalinho da chuva, as tuas metáforas são umas verdadeiras calúnias que por e simplesmente não funcionam. O que eu concluo é que estás a tentar relativizar o que sentes para não sofreres. Talvez seja um meio interessante, precisa é de ser mais explorado.
O que fizeste comigo? Tínhamos uma vida invejável de meter qualquer um no chinelo. Lá estás tu, ainda não percebeste que essa analogia está despropositada, tira todo o sentimento que parecias demonstrar.
Tudo o que vejo faz lembrar-me de ti. Mas estás apaixonada? Caramba há formas mais directas de se dizer que se ama alguém. Mas eu sei, tens a mania, subiu-te algo à cabeça e pensas que és uma poetisa e que tens de romancear tudo o que sentes, para seres bem sucedida. Achas tu! Amigos, amigos, deixa-me que te diga que o caminho não é por aí. E como eu sou teu amigo tento alertar-te para as comparações ridículas e dar-te um empurrão, não para caíres do escadote mas para desceres até à terra e veres a realidade de um patamar mais credível e aceitável.

Sem comentários: