Abrir as portadas e deixar entrar a brisa "quente" da Primavera. Uma paisagem que entra num quarto vazio e dá vida ao que parecia inanimado. Permitir a luz entrar, solto o cabelo e perco-me contigo numa imensidão de um nada ou de um quasi nada. Quero esconder-me de ti mas não há fuga possível. Rendo-me às evidências, facto que não posso negar e que devo perpetuar mas sem grandes alaridos e expectativas.
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